29/01/2018

TI e Energia Elétrica: quando a união gera benefícios a todos

Imagem: Pexels

Virtualizar as informações e concentrá-las em um mesmo sistema, incluindo os gastos energéticos, pode ser uma forma de simplificar a tomada de decisões

Quando se pensa na relação entre tecnologia e energia elétrica, o primeiro raciocínio que vem à mente é na possibilidade de disseminação e redução do preço das energias limpas, como a eólica e a solar. No entanto, a gestão de energia, seja em uma indústria, em uma empresa ou até em uma cidade, é algo que pode ser aprofundada a partir do investimento nas áreas adequadas.

Imagine um grande município, que está investindo para se tornar uma cidade inteligente. Somente a troca de lâmpadas normais por de LED já geraria uma economia no médio e longo prazo, certo? Mas é possível ir mais longe: as lâmpadas de LED somadas a um sistema de gestão permitem o controle do volume de energia para cada área da cidade. Por exemplo, oferecer mais potência para as áreas mais escuras e menos para as mais claras. Além da economia, resultaria em uma melhora dos serviços à população.

Seguindo no mesmo raciocínio, pense em uma indústria. Quais delas têm o conhecimento exato de quanto uma máquina consome de energia por hora, por exemplo? Qual a influência desse custo em uma fábrica e no preço do produto? Isso só é possível ao incluir uma forma de gerir a energia por parte das empresas, que está diretamente relacionada ao investimento em tecnologia da informação.

Nesse caso, capacidade de tomada de decisões por parte do gestor é ampliada, visto que as informações estarão todas em mãos. Segundo dados da consultoria Mckinsey, a fatura de energia elétrica pode reduzir de 10 a 20% com a otimização de energia em uma relação direta com o TI.

Informação digitalizada: mais controle, menos custos

Trata-se de um processo. Em um primeiro momento, a empresa precisa buscar meios de virtualizar suas informações em um sistema de gestão que permita o controle total da empresa e a observação de seu desempenho. Com a inclusão dessas informações, os gestores ampliam a capacidade de observar a performance empresarial como um todo, incluindo a incidência dos custos da energia elétrica.

Alguns estudos, como o Balanço Energético Nacional, que é elaborado pelo Ministério de Minas e Energia (MME), mostram que as fábricas respondem por cerca de 40% do consumo da energia elétrica no país. O mais importante, no entanto, não está no volume do uso, mas, sim, na influência nos custos: em empresas com processos mais complexos, como a siderurgia, a energia elétrica pode responder por 40% do valor da produção.

Ou seja, a otimização do uso desta energia pode resultar em vários pontos: redução dos custos empresariais, que podem ou não ser revertidos ao consumidor; mais aplicação de recursos em ferramentas de gestão ou em mecanismos para incrementar a produtividade, entre diversas outras possibilidades.

Uma visão panorâmica

Muitos gestores não conseguem enxergar sua empresa como um todo: ou seja, uma fotografia completa de custos e o que poderia ser melhorado, algo que pode ser, de fato, resolvido em uma união bem-feita entre Tecnologia da Informação e energia elétrica, fazendo com que a companha colha vantagens em vários serviços. Saiba mais sobre os serviços que são oferecidos pela Solfus.

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