Como funciona a assessoria para geração de energia?
Imagem: Pexels
Muitas empresas buscam produzir sua própria energia de modo a reduzir os impactos gerados pelas alterações de valores nos últimos anos
O Brasil ultrapassou 1 gigawatt de potência instalada em micro e minigeração distribuída de energia em junho deste ano. Cada vez mais, residências e empresas procuram meios de fazer sua própria produção, até mesmo devido à redução dos custos de implantação da energia solar e pela segurança jurídica trazida pelas resoluções 482/2012 e 687/2015, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Há um ano, eram mais de 40 mil brasileiros produzindo sua própria energia, a estimativa é que, em 2024, alcance mais de 1,2 milhão de unidades geradoras.
Como o custo da energia vem subindo acima da inflação, muitas companhias têm buscado meios de reduzir a influência desse valor em seus negócios. Recentemente, a AmBev assinou contrato para a construção de 31 usinas solares para abastecer quase 100 centros de distribuição da cervejaria, com investimento na ordem de R$ 140 milhões em dez anos. A Heineken também anunciou aportes de R$ 40 milhões para construir um parque eólico no Ceará, capaz de responder por 30% do consumo das 15 cervejarias existentes no país, segundo informações da IstoÉ Dinheiro.
Ou seja, trata-se de um movimento que está sendo realizado por muitas companhias do país, de modo que se envolvam não só em aspectos de sustentabilidade (capazes de gerar negócios e visibilidade em marketing), mas que reduzam os custos dessas empresas em relação ao consumo de energia. A Localiza, por exemplo, planejou ser autossuficiente até o fim deste ano. Para indústrias, torna-se um diferencial ainda maior devido ao alto custo da energia dentro dos processos produtivos, que pode chegar a 40% do total.
No entanto, a escolha da empresa requer uma série de planejamentos, o que exige a contratação de empresas para assessorar a geração de energia, como a Solfus. Essas empresas são capazes de fazer a avaliação adequada da empresa, assim como quais estudos são necessários e que tipo de trâmites devem ser realizados com vários órgãos, como distribuidoras, concessionárias, Ministério de Minas e Energia, entre outros.
O que está contemplado no serviço de assessoria para geração de energia?
– Avaliação da situação dos empreendimentos, identificando características e ações necessárias;
– Realização de estudos iniciais para comercializar a energia;
– Registro da usina na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e obtenção do desconto na TUSD;
– Acompanhamento dos processos e dos aspectos técnicos com a concessionária;
– Monitoramento da elaboração de projetos que devem ser aprovados com a distribuidora e Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).
– Encaminhamento de trâmites e solicitações ao Ministério de Minas e Energia.
A ideia é que, com a geração de energia distribuída, a empresa possa abater essa carga de sua própria conta ou, se produzir mais do que o consumo, ficar com créditos com as concessionárias. Está interessado em conhecer mais o serviço de assessoria para geração de energia, entre em contato com a Solfus.